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Aprender a falar em público pode ser o diferencial, para a vida profissional e pessoal.

Em um mundo globalizado e cheio de especializações, cada vez mais trabalhamos em equipes, o que pressupõe expor as ideias ou status de atividades em público. Muitas vezes para um público desconhecido, não muito receptivo ou impaciente. Fatores como estes, podem provocar nervosismo e insegurança.

Mesmo conhecendo bem o assunto, podemos não conseguir expor o tema da melhor forma, ou ainda, nem conseguir expor.

O medo de falar em público, em sua grande maioria, está relacionado  diversas crenças, tais como: “não sei me comunicar bem”,  “as pessoas não entendem quando falo”, “ falo rápido / ou baixo demais”.

Crenças que podem ter surgido quando ainda crianças , como por exemplo, em uma apresentação da escola, quando percebe seus colegas rindo e cochichando  de sua performance, criando o auto julgamento que você  foi um fiasco.

Ou ainda na vida adulta, quando nas reuniões da empresa, seu chefe sempre completa suas frases, ou tenta “explicar” o que você acabou de dizer. Alimentando assim, a crença de que a plateia não consegue entender o que você fala, pois você não sabe de expressar de forma clara.

Desta forma, muitas pessoas sentem-se desconfortáveis e incompetentes para falar diante de um grupo de ouvintes, sejam este conhecidos ou não. A questão toda é ter todos aqueles olhares inquisitórios sobre si, atentos aos menores gestos, prontos para criticar e deixa-lo numa situação ainda mais constrangedora.

Em tempos de trabalho home office, as reuniões on line, podem ser ainda mais desafiadoras. Sua imagem e voz poderão estar expostas a um número maior de pessoas, trazendo ainda mais tensão,  insegurança e medo.

A boa notícia, é que é possível dominar o medo de falar em público. Ninguém nasce sabendo, é tentando, errando e tentando de novo que se atinge os níveis desejados desta arte de se comunicar.

Lembre-se que se um bebezinho desistisse de andar logo no primeiro tombo, todos nós estaríamos engatinhando por aí.

Vamos a algumas dicas que podem ajudar nesta trajetória:

1 – Não se exija demais, seja você mesmo e não se compare aos grande oradores. Poderemos ter pessoas com mais ou menos dificuldades, porém, a arte de falar em público, pode ser dominada por todos.

2 – Respiração. Faça um exercício de respiração para ajudar na entonação e concentração. Busque estar no momento presente.

3 – Sorria. O poder do sorriso não pode ser subestimado, ele é capaz de deixar sua fala mais acolhedora. O cérebro humano é tão atento ao sorriso, que é capaz de discernir diversos tipos de sorrisos mesmo que esteja apenas escutando a voz. Ou seja , sorria ao telefone também.

4 – Esteja preparado. Estruture o texto, perguntas, estude o seu tema e assuntos relacionados. Em caso de palestra, pratique, grave, reveja seus erros e os corrija, e mais uma vez pratique.

5 – Tudo precisa ter início, meio e fim. Facilite o entendimento de seu público. Apresente seu assunto, desenvolva a problemática e suas soluções, e então, encerre o assunto.  Quanto mais organizadas suas ideias, mais claro soam.

6 – Postura. Saiba que a linguagem corporal é quase tão importante quanto ao tema que você quer passar. Tire as mão do bolso, imposte a voz, deixe as palavras saírem com clareza. Não cruze os braços e mantenha o contato visual com seu público, o que cria empatia, rapport e segurança.

7 – Conheça seu público. Sempre que possível, busque conhecer características do público. Faixa etária, conhecimento técnico do assunto, e tudo mais que conseguir de informações. Quanto mãos conhecimento do público, mais fácil de ficar à vontade com eles. Se tiver a oportunidade de adaptar o discurso para o público, maior a chance de estabelecer melhor sintonia com ele.

8 – Use recursos multimídia. Uma apresentação do power point é sempre certeira, mas não adianta enche-la de textos, quem deve passar as informações é você. Pense em imagens e vídeos que podem demonstrar o que você está falando. Os recursos quando bem utilizados, facilitam a mensagem a ser captada.

9 – Busque ajuda profissional. Em caso de bloqueios extremos, ou até mesmo para quem deseja aprimorar as técnicas para falar em público, poderá buscar bons profissionais no mercado, que poderão ser  grande contribuição para desenvolvimento desta pratica.

Bom, aqui ficaram algumas dicas para ajudar a perder o medo de falar em público, mas sem duvida que a melhor forma de aprender é treinar.

Use todas as oportunidades que lhe aparecerem e treine sem medo de errar.

Não leve seus temores tão a sério. Mesmo que o seu discurso não saia como planejado, sempre haverá novas oportunidades.

Aceite a possibilidade de falhar como parte do processo de aprendizado, tanto na vida profissional quanto  na pessoal.

Como diria o Nobel da Paz, Nelson Mandela: “O homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas aquele que consegue superá-lo”.

Elisabete Freitas, Life Coach

Acreditamos que quando nos tornamos adultos, deixamos nossa infância para trás. Entretanto, cada um nós, independentemente da idade, carrega consigo a sua criança interior. Aquele ser cheio de sonhos, inocência, alegrias e imaginação.

Porém, essa criança também pode conservar as feridas antigas. Desta forma, se tudo que essa criança carrega consigo, não for cuidado, honrado, tratado e ressignificado pode impedir de ser um adulto mais feliz, realizado e completo.

Experiências de desamor, exclusão e abandono de nossa criança a faz se retrair como forma de proteção e defesa.

A personalidade, e grande parte de nossas crenças são construídas ainda quando somos pequenos. Por isso, quando essas memórias não são boas, podemos carregar dores da infância, que irão nos acompanhar por toda a vida adulta, repetindo mensagens e / ou comportamentos negativos que talvez tenhamos escutados de nossos pais, professores, familiares ou amigos, mesmo que eles não tivessem essa intenção.

Muitos acreditam que o período da infância é o responsável por qualquer coisa negativa que aconteça ao seu redor, na família, no trabalho e  nos relacionamentos, sejam amorosos ou não.

Isso gera insegurança, medo, autopunição e busca excessiva pela perfeição,  que levam a acreditar que esse adulto, não é digno e merecedor de sucesso, amor e felicidade.  Então, o adulto, de forma inconsciente, começa a se rejeitar e até se punir , trazendo tanto sofrimento.

Contudo, as coisas não precisam ser assim.

Cada um de nós pode aprender a olhar e cuidar dessa criança interior, com carinho, amor, perdão, paciência e com respeito para entender seu momento e maturidade em cada situação vivida. Desta forma, poder ajudar a curar e ressignificar suas dores, para seguir em frente sem carregar tantos pesos e sofrimentos.

Na maioria das vezes, quando a criança interior está ferida, o adulto não consegue encarar as rejeições naturais da vida como realmente são. Nesse sentido, uma crítica ou rejeição, seja no âmbito pessoal ou profissional, é vista de forma muito maior e desastrosa do que realmente é. Para essa criança ferida e desacreditada de seu valor, não é possível entender esse momento, como um desafio trazendo uma oportunidade de desenvolvimento ou como uma ponte para se tornar ainda melhor mas sim, como um grande lamento, desespero e paralisia.

Como seria abraçar e cuidar de sua criança interior?

Com o seria se conectar com essa criança para ajudá-la, com consciência,  a curar e superar suas dores?

Como seria ressignificar o passado, e se permitir embarcar em uma jornada de autoconhecimento, para entender as origens dos seus sentimentos e, assim, descobrir o caminho a ser seguido para resolver as questões e se libertar de algum problema que te limita?

Existem várias formas para conectar com sua criança interior. Eu escolhi trazer uma das formas que mais me emociona.

Esta técnica aplico em meus coachees (clientes de processos de Coaching) e me auto aplico, sempre que se requer conexão com a criança interior.

Descrevo abaixo e te faço o convite para fazer esse exercício, chamado de “Exercício das cartas”:

1 – Procure um lugar tranquilo. Assegure-se que não será interrompido.

2 – Separe folhas de papel, caneta ou lápis. Recomendo também separar lenços de papel.

3 – Respire fundo, e se conecte com sua criança interior . Permita que ela escreva uma carta para você, contando tudo que está acontecendo com ela, como ela está se sentindo, onde ela está e o que ela precisa.

4 – Permita que ela fale abertamente sem julgamentos.

5 – Quando sentir que terminou, agradeça sua criança interior.

6 – Se conecte agora, com o adulto em você e leia a carta de sua criança. Procure ler com compaixão, buscando entender e acolher seus sentimentos. Não a julgue. Lembre-se que ela fez o melhor que podia com os recursos que tinha.

7 – Após ler respire profundamente, e permita que o adulto, escreva uma carta para a criança. Ofereça acolhimento, compreensão, respeito, compaixão e amor.

8 – Utilize frases como : “Eu cuido de você”, “Você está em segurança”, “Agora está tudo bem”. Seja sempre positivo e evite utilizar a palavra não, antes do verbo.

9 – É importante realmente sentir tudo o que diz para sua criança. Quanto mais entrar em sintonia com estes sentimentos de amor, mais a criança poderá receber esse amor.

10 – No final, respire fundo e agradeça.

Outra dica, é liberar a criança que existe em você para tornar a vida mais divertida. Como seria ir a um parque de diversão ou tomar seu sorvete preferido?

Como seria dançar na frente do espelho até cansar e deixar a barriga doer de tanto rir ao recordar uma estória boba?

Volte a ser criança sempre que possível e com consciência! Desta forma, você cuidará de sua criança, como também, poderá tornar a vida adulta mais leve.

A criança que habita em mim, saúda a criança que habita em você!

Elisabete Freitas, Life Coach

Qual o seu perfil comportamental? Se você ainda não sabe podemos te ajudar a descobrir.

Mas por que eu preciso saber qual o meu perfil comportamental?

Eu te respondo; “Você não precisa, mas é importante demais você ampliar suas oportunidades de crescimento e saber qual caminho trilhar, e principalmente, entender por que em determinadas situações agimos de uma forma e outras pessoas próximas a nós age diferente na mesma situação.

Atualmente algumas empresas já estão realizando testes de Perfis Comportamentais em seus processos seletivos. Outras, após conhecimento desta avaliação e de sua grande colaboração para desenvolvimento do colaborador e de melhoria de processos, realizam esta análise com seus colaboradores e após análise dos resultados podem; mudar o planejamento, realizar mudanças de funções e obter o mais importante, satisfação profissional dos seus colaboradores e maior facilidade de alcançar os resultados idealizados.

Como isso acontece? Simples, na avaliação obtemos qual o percentual em que temos as características de Executor, Comunicador, Organizador e Idealizador.

As empresas através deste resultado no processo seletivo podem, aliados a outros processos de análise, escolher o melhor candidato de acordo com o “Perfil comportamental” ideal para a vaga.

 Quando as empresas utilizam esta avaliação em seus colaborados temos uma grande variedade de informações para tomada de decisão e facilidade de diminuição da probabilidade de erros.

Por exemplo: Atualmente assessoramos uma empresa em que cada filial necessita de um perfil comportamental diferente para a gestão da unidade. E após avaliação do perfil de cada gerente, planejamos e realizamos as trocas entre eles, direcionando o perfil comportamental de cada gerente de acordo com o perfil idealizado para cada unidade da empresa. O Resultado foi um crescimento de 15% e profissionais mais satisfeitos.

Uma pessoa que tenha seu perfil dominante como EXECUTADOR por exemplo, terá enorme dificuldade de realizar trabalhos detalhistas e burocráticos. Da mesma forma o perfil ORGANIZADOR terá dificuldades na área comercial. Publicidade e propaganda têm grandes perfis de IDEALIZADORES, como o perfil COMUNICADOR atua bem em quase todas as áreas.

Procure um Analista Comportamental da FIDH para realizar o seu teste, através de nosso software você terá conhecimento de seu perfil comportamental de uma forma tão completa que seu resultado pode ter até 40 páginas. Será bom pra você como pessoa e para sua empresa como resultado.

Entendeu como o perfil comportamental pode ajudar as empresas desde o processo seletivo até o operacional do dia a dia!!!

E aí, qual você acha que é o seu perfil dominante? Descubra conosco.

Eligleidson Lopes, Life Coach.

Algumas pessoas não se importam de trabalhar com aquilo que não conecta com a essência delas, por outro lado, outras pessoas ficam bastante incomodadas com essa situação. Será que a falta dessa conexão pode afetar a harmonia da vida profissional com a vida pessoal das pessoas?

Analisando a situação por um viés psicológico, é difícil manter a harmonia entre a vida profissional e pessoal quando o lado profissional não está conectado a essência das pessoas. A longo prazo, a falta dessa conexão acaba gerando vários conflitos dentro de nós, podendo ocasionar uma instabilidade emocional profunda. Os conflitos acontecem porquê a divisão de vida profissional e vida pessoal só acontece no lado racional, essa divisão não existe no lado emocional. Portanto, quando o racional divide nossas ações e objetivos de vida de acordo com o perfil profissional e pessoal, se não houver uma harmonia estabelecida, os conflitos no lado emocional começam a aparecer.

Para as pessoas que se incomodam com os conflitos, é importante identificar a causa para ter uma visão clara do problema. Dessa forma será possível montar um plano de ação efetivo para solucionar o problema. Nem sempre conseguimos escolher de forma pensada e planejada o trabalho que vamos exercer, as vezes a necessidade bate à porta e naquele momento não é possível virar as costas. No entanto, se a vontade de mudar existir, podemos construir um novo momento para que a mudança aconteça.

Estabelecer uma harmonia entre a vida profissional e pessoal através da nossa essência, é a única forma de deixar nossa marca no mundo, o nosso legado, nossa contribuição para as pessoas que amamos, para a humanidade e para o universo como um todo.

Hugo Farias, Life Coach.

Já começou alguma coisa e não terminou? Já teve ideias, imaginou como seria, mas deixou de executar? Já pensou naquele resultado tão sonhado, mas nunca parou para agir de forma congruente para alcançá-lo?

Pois bem, quem nunca?

Tudo bem se você começou algo e não terminou, se planejou mas não agiu de forma congruente para alcançar o resultado, se sonhou com aquilo e não fez por onde conquistar. Tudo bem! Mas, agora eu te pergunto, é nessa posição que você quer permanecer, de quem começa e não termina? Se a resposta for “sim”, pode parar a leitura por aqui. Se a resposta for “não”, vamos nessa! Continue aqui comigo para refletir sobre as “05 dicas para ter uma acabativa infalível”.

Dica 01: Estabeleça seu objetivo, meta. O que eu quero?

Dica 02: Planeje. Mas não apenas na sua cabeça. Coloque isso no papel, isso mesmo, lápis ou caneta na mão. Gosta muito de tecnologia, utilize o computador. Mas, faça o seu planejamento detalhado, é muito importante destrinchar com o máximo de detalhes. O que eu preciso fazer para alcançar o que eu quero?

Dica 03: Divida o seu planejamento em ações pequenas, que sejam factíveis com a sua realidade, que você saiba que consegue realizar. Coloque prazos para executar essas ações e faça o possível para respeitá-los. Quais ações eu preciso executar, em que prazo, para alcançar o que eu quero?

Dica 04: Faça um checklist com as pequenas ações e prazos que você estabeleceu e deixe visível no ambiente que você mais visita durante o dia (pode ser no seu quarto, no seu escritório, na sua geladeira, onde preferir), é importante que você esteja sempre lembrando do seu planejamento, das ações que precisa executar. Quando não estiver afim, faça mesmo assim! Depois, sentira-se satisfeito. O que eu preciso fazer hoje para ficar mais proximo do meu objetivo?

Dica 05: A cada ação que realizar, coloque uma marcação que sinalize que você fez o que precisava fazer, o que estava no seu planejamento. Imagine que a cada marcação você estará mais perto de alcançar o seu objetivo. Não risque as ações que você já realizou. É importante que você veja tudo o que já fez. Sentira-se orgulhoso. Isso te ajudará a continuar motivado. Ao completar todas as ações, parabéns ! Significa que você fez o que entendia que precisava fazer para alçar o seu objetivo. Como eu me sinto ao alcançar o meu objetivo por meio do meu planejamento, dos meus prazos estabelecidos e das minhas ações?

Atenção: Siga as dicas para cada objetivo de forma individual, caso tenha mais de um objetivo. Realize ajuste no planejamento se necessário, mas evite ficar mudando no meio do caminho. É importante seguir as dicas e executar as ações planejadas nos prazos para ter acabativa. Recomece sempre que for preciso, agir é o que te fará alcançar o resultado.

E aí, qual o seu objetivo? Comece agora mesmo a seguir as dicas. Faça como puder, do jeito que puder, com o que puder, mas, faça!

“Seja você. Acredite em você. Se permita descobrir coisas novas!” (Helena Gabriela)

Helena Gabriela, Life Coach.

A Técnica Pomodoro é um método para melhorar a administração do tempo e das atividades. Esse método utiliza um cronômetro para determinar o tempo dedicado a cada tarefa em 25 minutos, esses 25 minutos são chamados de pomodoro. Após a finalização da tarefa em 25 minutos é realizado um intervalo de 5 minutos.

A técnica é simples, prática e efetiva e pode ser realizada em 6 etapas:

1 – Escolha uma tarefa que você quer realizar e anote;

2 – Programe o Cronômetro por 25 minutos;

3 – Realize a tarefa até o alarme  tocar – Se no meio da tarefa lembrar de algo ou surgir alguma demanda, escreva em um papel e só inicie esta nova demanda depois da tarefa finalizada.

4 – Quando o cronômetro tocar, tique a atividade realizada da lista;

5 – Faça um intervalo de 5 minutos;

6 – A cada 4 pomodoros, faça um intervalo de 30 minutos.

A técnica Pomodoro pode ser usada por estudantes ou profissionais que estejam com dificuldade de concentração e produtividade, pessoas que tendem a procrastinar muito ou até mesmo pessoas com ansiedade por não conseguirem organizar ou realizar suas atividades.

A técnica foi desenvolvida em 1988 pelo italiano Francisco Cirillo e permite saber a quantidade de atividades que são feitas e a qualidade, além de identificar o que está atrapalhando a realização das tarefas.

Durante o tempo de descanso, é importante não fazer nada voltado para a atividade que está realizando ou que requeira muito esforço mental, para que a mente possa reorganizar e integrar o que foi aprendido e possibilitar novas ideias. No intervalo, você pode comer, beber água, fazer uma ligação, falar com alguém, tomar um café, acessar as redes sociais ou relaxar da forma que achar melhor. Após este intervalo a mente estará relaxada para no próximo Pomodoro dar o seu melhor esforço.

É importante anotar toda vez que for interrompido por algo ou alguém. As interrupções podem ser internas (pensar em algo que tire o foco, sentir fome, ir ao banheiro, etc) ou externas (alguém te chamar, um barulho de celular, um e-mail chegando, uma demanda surgindo). Anotando todo tipo de interrupção, você poderá medir quantas vezes e em quais situações precisou parar uma atividade e descobrir o que tira sua concentração e foco.

A utilização da Técnica Pomodoro oferece muitos benefícios, entre eles:

• Descobrir quanto esforço e tempo gasta em cada atividade;
• Diminuir suas interrupções e aumentar o foco;
• Curtir melhor o seu tempo de descanso;
• Reduzir a ansiedade e o nível de estresse;
• Criar disciplina e organização;
• Reforçar a determinação para atingir os objetivos;
• Aumentar a produtividade e qualidade do trabalho;
• Melhora a gestão de tempo;
• Aumenta a concentração nas tarefas;

Jaqueline Moura, Life coach. 

Quando desejamos construir algo, imaginamos logo como será o resultado, e negligenciamos o passo a passo necessário para alcançar.

Quando começamos a planejar, nos deparamos com alguns medos ou com a coragem de enfrentar qualquer obstáculo. Isso acontece, por que tudo depende do ponto de vista de cada um.

Ao longo de nossa vida, construímos memórias boas e ruins, lembranças que vem e que vão, mas como isso irá interferir em nossas ações, só depende da importância (sentido) que você deu para determinada situação ou interpretou o acontecimento.

Nossa cabeça é formada por recordações que podem enraizar, e determinar nosso comportamento diante de diversas circunstâncias, como imagens, cheiros, vozes, algo que determine uma experiência, e estas podem ficar marcadas como alegres ou tristes.

Com isso, veja que tudo o que acontece na vida de uma pessoa deverá ter um sentido, e como somos diferentes, cada um poderá sofrer impactos emocionais diferentes, sejam positivos ou negativos. O importante é ter a consciência ao agir, estimulando sua mente a construir boas experiências, evitando exposições desgastantes.

Dito isso, com muito respeito agora te digo, você é capaz de transformar qualquer lembrança, e assim, construir um castelo forte, com vigor e segurança.

Primeiro de tudo, você deve estar aberto a encontrar respostas diante de um peso emocional, sendo flexível diante de um processo de ressignificação de alguma experiência ruim.

Seja paciente consigo, encontre alguém de confiança e preparado para se submeter à experiência, então, precisará se abrir e reviver, entendendo o sentido à recordação.

Costumo indicar o exercício da escrita. Colocar seus sentimentos no papel e revisitar a situação que te causou algum dano, com a intensão de restaurar o que te incomoda. Não deixe passar muito tempo. Nossa cura emocional deve ser diária, com resgates, pensamentos otimistas, gratidão e respeito, pois devemos construir memórias positivas para viver cada vez melhor.

Então, cultive coisas boas, como tijolos para erguer o seu castelo e desfrutar da sua liberdade emocional com muito amor próprio e satisfação.

Mariane Valença, Life coach. 

Por que um time precisa de um técnico? Por que um aluno precisa de um professor? Por que um filho precisa de um pai e uma mãe? Será que dependemos de alguém para seguir em frente, ou podemos seguir sozinhos independentemente da situação?

Reflita sobre as perguntas provocadas no parágrafo anterior. Pare, pense e analise. Mesmo não sendo uma regra ou uma necessidade, perceba que o ser humano costuma ter alguém para guiá-lo em cada fase da vida. Não existe uma explicação para esse costume, mas talvez isso ocorra porque somos são seres sociais. Precisamos uns dos outros e desenvolvemos melhor quando somos guiados. No mundo corporativo, as grandes empresas já perceberam que uma equipe motivada e bem liderada gera muito mais produtividade, e por isso estão investindo cada vez mais na qualificação dos seus líderes.

Quando falamos em Coaching, falamos sobre desenvolvimento humano através da interação social. Assim como um técnico, ou um professor, o Coach irá atuar de forma direta no objetivo do seu cliente, ajudando-o a encontrar os melhores caminhos para sair do estado atual até o estado desejado.

Se é possível conquistar resultados positivos através de processos informais, imagine como seriam os resultados fazendo um processo de Coaching totalmente formal, utilizando uma metodologia acreditada internacionalmente com todas as técnicas e ferramentas. Mas por que precisamos de um Coach então?

Porque o Coach é o técnico, o professor, o treinador que através do processo de Coaching, vai nos ajudar a conquistar todos os nossos objetivos.

Você precisa de um Coach?

Eu posso te ajudar.

Hugo Farias, 

Atualmente muito se fala nessas duas palavras; INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, as quais representam, para muitos, um conhecimento diferenciado, o qual através de seu uso temos o controle de nossas próprias emoções e usufruirmos deste conhecimento em benefício próprio e podemos compreender além de nossos próprios sentimentos, os sentimentos e comportamentos das outras pessoas.

• Conhecer as próprias emoções.

Para termos uma melhor Inteligência Emocional iniciamos com a prática de conversar consigo mesmo. O autoconhecimento!!! É uma prática muito difícil, não vou dizer que é fácil, mas à medida que você avança nessa prática, você não só amadurece como pessoa e profissional, você avança no PODER DE USAR A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL a seu favor em qualquer situação. Mas qual a dificuldade nisso? Quando estamos buscando conhecer as nossas próprias emoções geralmente somos desencorajados ou na maioria das vezes somos metralhados por pensamentos negativos, os quais chamo de “sabotadores”.

Primeira prática; “Eliminar os sabotadores”.

• Controlar as Emoções.

“O sábio age, um tolo reage” essa frase, do filme PODER ALÉM DA VIDA, representa muito bem a prática que devemos ter para desenvolvermos a nossa inteligência emocional.

Para controlarmos as emoções sugiro duas; A primeira delas é a da respiração. A simples ação de encher o pulmão de ar e soltar lentamente te dá o controle sobre você A segunda é saber o seu estado momentâneo emocional. A sua reação emocional não necessariamente deve ser de calmaria. A raiva, muitas vezes nos faz mal, mas em algumas é benéfica e deve ser usada para uma reação POSITIVA.

Segunda prática;

Respiração, usar o seu estado emocional momentâneo a seu favor e não reagir aos gatilhos de descontrole emocional.

• Automotivação.

A prática de mentir, EVENTUALMENTE, para você mesmo te leva a aumentar a sua AUTOMOTIVAÇÃO. Muitos dias acordamos pra baixo, sem vontade de fazer algo produtivo e valioso. Nesses dias algumas pessoas podem até te incentivar com palavras e ações de encorajamento, porém ninguém tem mais poder de fazer você sair da inércia do que você mesmo.

Se não quiser ir a academia com preguiça, minta! Olhe no espelho e diga; vá! você em breve será um Adriano Vanderlei inundado da Mindset de alta performance.Se não quiser ir para o curso, minta! Olhe no Espelho e diga; vá! em breve você será um Nilton Costa, transbordando de conhecimento e desenvolvendo pessoas, além de achar talentos. Se não quiser se desenvolver profissionalmente estudando pessoas, como pensam e agem, apoiando o RH (Recursos Humanos) de sua empresa, minta! Olhe no espelho e diga; vá! você em breve será uma Monica Sales, palestrante e treinadora de como eliminar, justamente uma das coisas que mais tentam acabar com sua AUTOMOTIVAÇÃO, os sabotadores.

Terceira prática;

Minta e crie estímulos positivos no caminho difícil para o objetivo.

A prática do amor e do sentir pelo outro. É, se você neste momento pensa que é difícil praticar isso para termos uma melhor Inteligência Emocional, eu não vou dizer que não é, porque na verdade é.

Somos biblicamente orientados até a amar nossos inimigos, mas nesse caso eu lhes digo, se você tem inimigos, você deve urgentemente parar, refletir e redirecionar seu modo de ser e agir. Quem desenvolve a Inteligência Emocional não tem tempo para rancor, ódio, inimizades e inimigos. Ame ao próximo como a você mesmo. Se ame, ame e dê a oportunidade de ser amado.

“…O amor é maior do que a esperança. O amor é melhor do que a fé. O amor tudo sofre espera e não se cansa. O amor é o perfeito dom de Deus.”

Clóvis Pinho

Quarta prática;

Se ame, ame e dê a oportunidade de ser amado.

• Saber se relacionar interpessoalmente.

Chegamos a quinta e última prática da Inteligência Emocional. Chamo-a de arte, a arte de juntar todas as outras 4 práticas. Vamos revisá-las?

1 – Conheça suas emoções. Você é dono da sua mente e responsável por seus comportamentos e atos. ELIMINE OS SABOTADORES.

2 – Controle suas emoções. Seja Sábio!!! Não reaja, aja. Controle suas emoções. Você é dono da sua mente e responsável por seus comportamentos e atos. RESPIRE, USE SEU ESTADO EMOCIONAL MOMENTÂNEO A SEU FAVOR e NÃO REAGE AOS GATILHOS DE DESCONTROLE EMOCIONAL.

3 – Se AUTOMOTIVE, MINTA, CRIE ESTÍMULOS POSITIVOS NO CAMINHO e SE ENCHA DE MOTIVAÇÃO.

4 – SE AME, AME e DÊ A OPORTUNIDADE DE SER AMADO.

Junte os 4 e você fará a quinta prática para ter uma melhor inteligência emocional que é;

Se conhecer, se controlar, se auto motivar, e se amar e deixar ser amado.

Sendo assim, você com certeza saberá se relacionar com você mesmo e com outras pessoas, a tão falada relação interpessoal.

Você se conhece, ninguém vai lhe dizer quem você é.

Você se controla, ninguém irá desequilibrá-lo.

Você se motiva, ninguém te colocará para baixo, você é feliz consigo mesmo.

Você se ama e ama os outros, você sempre é bem-vindo, requisitado pelos outros e sempre será bem relacionado. Não tem mistério, não é mágica, nem caldo de cana que faz na hora.  “A prática leva a excelência.”

Então pratique e pratique muito essas ações e você, a cada dia mais, terá uma MELHOR INTELIGÊNCIA EMOCIONAL.

Nós somos o que repetidamente fazemos. A excelência, então, não é um ato, mas um hábito” (Will Durant)

Eligleidson Lopes, Life Coach

Você já deve ter ouvido falar em Coach, Coaching e talvez até em Coachee, mas talvez não saiba diferenciar estas palavras, compreender os seus respectivos significados. Então, vamos cuidar disso agora mesmo. Quero convidar você a continuar comigo nessa leitura e clarificar esses termos. Você topa?

Se você continua aqui, é porque a resposta é sim. Gratidão!

Bom, vamos imaginar que você está em uma academia, fazendo exercícios físicos com um profissional formado, ele estudou para, alinhado com você, orientar quais exercícios você deverá fazer para alcançar os seus objetivos, sejam de saúde, estéticos e/ou psicológicos. Assim, podemos dizer que o professor é o Coach, o treinamento, os exercícios, que é a metodologia, é o Coaching e você que é o cliente é o Coachee.

Outro exemplo, podemos imaginar que um paciente procura um serviço de saúde para tratar uma condição. Lá ele encontrará um médico que irá orientá-lo para alcançar o seu objetivo, seja para prevenir uma doença, melhorar a saúde ou recuperar-se de uma doença. O Coach neste exemplo é o médico, o Coaching é o tratamento, as orientações  que o médico passou para o paciente seguir para alcançar os resultados que almeja, dentro das suas possibilidades e, o paciente ou cliente, como preferir, é o Coachee.

Então, Médicos e Profissionais de Educação Física são Coaches? Não necessariamente. Coaches é o plural da palavra Coach. Para tornar-se um Coach você precisa fazer uma formação, ter um certificado, que te habilite a utilizar a Metodologia Coaching. Qualquer pessoa pode realizar esta formação, desde que esteja aberta a mudanças e a novos conhecimentos.

Todas as pessoas e profissões podem se beneficiar com a aplicabilidade da Metodologia Coaching, que utiliza técnicas e ferramentas para clarificar os objetivos do Coachee para que alcance os resultados almejados com maior brevidade. O processo de Coaching consiste em perguntas capazes de desenvolver consciência e propor ações que aproximem os resultados.   

A palavra Coach em inglês significa treinador, professor que orienta um aluno em um assunto específico, porém, em português, possui um significado um pouco diferente e está associado ao que falamos anteriormente. Embora não seja considerada uma Ciência, a Metodologia Coaching utiliza conhecimentos, ferramentas e técnicas de várias Ciências como Administração, Psicologia, Neurociência, entre outras.

O Coaching pode ser utilizado tanto no âmbito pessoal como no âmbito profissional de forma mais específica, embora haja uma interrelação. Assim, existe formações direcionadas para quem deseja atuar com segmentos relacionados a cada âmbito. Sendo possível buscar um Coaching Pessoal ou um Coaching Profissional, a depender do que se deseja alcançar.

O Coach Pessoal irá trabalhar questões como relacionamentos, nutrição, família, espiritualidade, finanças, entre outros. Enquanto que o Coaching Profissional estará mais ligado às questões corporativas, empresariais, executivas como carreira, recrutamento, liderança, vendas, empreendimento, entre outros. Consequentemente cada um pode trabalhar com o que mais se identifica.

Há várias escolas de formação em Coaching. Como estamos no Blog da Federação Internacional de Desenvolvimento Humano-FIDH, vou utilizá-la como exemplo. Podemos dizer, para facilitar a compreensão, que há a Graduação, a Pós-Graduação (Mestrado) e o Doutorado em Coaching, formações específicas e opcionais para aprofundamento que podem ser direcionadas aos âmbitos citados anteriormente.

 A FIDH oferece, como o que seria Graduação, o Certified Professional Life Coach-CPLC, como o que seria Pós-Graduação (Mestrado), o Certified Advanced Life Coach-CALC, mais voltado às questões pessoais, e o Certified Professional Executive Coach-CPEC, voltado às questões mais profissionais, e o que seria o Doutorado, o Certified Professional Master Coach-CPMC, que é o Coach habilitado para formar Coaches.

Agora que você compreende o significado de cada termo pode buscar mais informações direcionadas ao que procura. Você que ser um Coach? Busque formações. Você precisa de um Coach? Busque um que possa te ajudar. Não Conhece um Coach? No site da FIDH há uma lista de Coaches, formados pela FIDH, que sentirão prazer em te ajudar, caso seja do seu interesse.

“Seja você. Acredite em você. Se permita descobrir coisas novas!” (Helena Gabriela)

Helena Gabriela, Life Coach.