TRANSIÇÃO DE CARREIRA – COMO O COACHING PODE ME AJUDAR?

TRANSIÇÃO DE CARREIRA - COMO O COACHING PODE ME AJUDAR?

Independentemente da idade, em algum momento da vida, as pessoas decidem mudar, mudar de hábitos, mudar de emprego, mudar de estilo ou mudar de carreira. E essa mudança pode ser impulsiva e causar muitas consequências, pode ser planejada e proporcionar muitos benefícios ou pode ser forçada por necessidade financeira ou de mercado.

A transição de carreira pode ocorrer por vários motivos, como:
Estresse excessivo e a falta de tempo pra vida pessoal na atual profissão;
Demissão inesperada devido a crise em determinados setores ou a mudanças da própria empresa;
A profissão está deixando de existir ou mudando devido a evolução tecnológica;
A ausência de um propósito, de sentir prazer naquilo que faz;

Muitas pessoas escolhem uma profissão por influência dos pais, outras escolhem o trabalho que paga melhor e outras seguem a maré e fazem o que conseguem. Quando isso acontece, é possível que o estresse, a decepção, a desmotivação, a falta de propósito e até mesmo o cansaço se façam presentes na vida desta pessoa. Isto ocorre porque ela está realizando uma atividade por qualquer outro motivo, menos por um propósito profissional.

E quando chega um momento na vida em que essas pessoas percebem que precisam mudar de profissão, muitas outras coisas surgem, medo, dúvida, frustração, insegurança, ou simplesmente o não saber por onde começar. Não são apenas informações técnicas como demandas de mercado de trabalho ou financeiras de como manter as despesas, mas envolve principalmente questões emocionais, de planejamento, de desenvolvimento e neste momento o Coaching é uma ferramenta extremamente eficaz para direcionar as pessoas na realização dos seus sonhos e na transição de sua carreira.

O Coaching proporciona a identificação do propósito de vida, onde o profissional poderá associar suas habilidades com aquilo que gosta de fazer e com uma profissão que se identifique. O Coaching permite também identificar os sabotadores e as crenças limitantes como os pensamentos de “derrota” e “fracasso” e os “medos de não conseguir”. Além de oferecer ferramentas de planejamento que vão auxiliar na elaboração de metas relevantes para o alcance dos objetivos e na estruturação do planejamento financeiro.

Dentre inúmeros benefícios, fazer uma transição de carreira com a ajuda do Coaching oferece um melhor planejamento das mudanças, definição clara dos objetivos da nova carreira, reconhecimento da missão e propósito de vida, identificação das insatisfações ou de motivadores no trabalho, uma maior segurança para iniciar a nova carreira.

Jaqueline Moura, Life Coach.

10 DICAS DE COMO SER UM BOM LÍDER

10 DICAS DE COMO SER UM BOM LÍDER.

A liderança é uma competência que qualquer pessoa pode desenvolver. Um líder de sucesso é que aquele que entende de pessoas, sabe se comunicar, motivar e engajar sua equipe e que conhece os pontos fortes e os pontos de melhoria de cada um e que busca sempre desenvolvê-los e melhorar cada vez mais. Para desenvolver a liderança, existem muitas ferramentas e dicas que podemos utilizar, abaixo temos 10 dicas:

1- Autoconhecimento: o líder que não se conhece não sabe o que tem de bom para oferecer para sua equipe e muito menos consegue identificar o que precisa melhorar. Talvez não saiba como reage às situações e o que o faz perder o equilíbrio ou por qual motivo não gosta de determinados comportamentos e a maneira correta de agir diante deles.


2 – Inteligência emocional: um líder lida o tempo todo com pessoas, com emoções, com problemas, com situações adversas e se não desenvolver a habilidades da inteligência emocional não saberá como lidar consigo mesmo, com os outros e principalmente com as situações, poderá explodir e descarregar no seu liderado ou absorver, somatizar e adoecer.


3 – Administração do tempo: saber gerenciar suas atividades, ter tempo para seus liderados, administrar sua vida pessoal e profissional, cuidar da saúde e ser um exemplo para sua equipe.


4 – Delegar tarefas: se faz necessário confiar na sua equipe e oferecer desafios para desenvolvê-los e parte desses desafios se faz delegando tarefas, transferindo responsabilidades


5 – Administrar conflitos: onde existem pessoas reunidas, pensamentos e personalidades diferentes, consequentemente existirá conflitos. O líder precisa compreender a raiz do conflito, a forma correta de lidar com ele, tirar proveito e aprendizado da situação e criar soluções. O conflito não pode ser impedido de existir, mas ele pode ser administrado.


6 – Comunicar-se: a comunicação é uma arma muito poderosa, através dela é possível levar pessoas a fazerem grandes coisas. O líder precisa saber se comunicar com sua equipe, a comunicação de suas expectativas, de seus pensamentos, mas também saber a forma correta, o tom e a linguagem correta para utilizar. Uma comunicação clara evita ruídos, erros, interpretações e principalmente desmotivação. Ofereça feedback constante e peça também, desta forma você desenvolve uma comunicação forte e de confiança mútua.


7 – Desenvolver o capital humano: o líder tem como obrigação desenvolver as pessoas da sua equipe, identificar seu potencial e desenvolver, criar sucessores. Desta forma ele garante que as pessoas da sua equipe cresçam motivadas e façam a empresa crescer. Prepare e desenvolva novos líderes. Exerça o papel de Coach, faça pessoas irem além das suas perspectivas.


8 – Aprimore-se constantemente: um líder precisa se atualizar, reciclar o tempo todo. Todo ser humano precisa melhorar em algo e todo profissional tem sempre algo a crescer, admitir isso e buscar essa melhoria para oferecer sempre o melhor para sua equipe faz do líder um diferencial.

 

9 – Conheça o que motiva sua equipe: é importante saber os objetivos, sonhos, metas, dificuldades e necessidades de cada membro da sua equipe. Não é possível motivar alguém, é possível e necessário oferecer estímulos que mantenham as pessoas motivadas. E apenas conhecendo as pessoas a fundo é possível compreender quais são esses estímulos e utilizá-los adequadamente.


10 – Ter flexibilidade: saber lidar com mudanças e com as diferenças é primordial para um líder pois o mercado está em constante mudança e evolução e o líder precisa ser flexível e saber se adequar diante do cenário e das necessidades. Precisa também auxiliar seus liderados neste processo de mudança e saber lidar com os diferentes perfis da sua equipe.

Jaqueline Moura, Life Coach. 

QUAIS AS ÁREAS DE ATUAÇÃO DE UM COACH?

QUAIS AS ÁREAS DE ATUAÇÃO DE UM COACH?
Antes de responder essa pergunta, é importante ter claro em nossa mente qual é a função de um profissional de Coach.
 

Coach é o profissional responsável por aplicar o processo de Coaching nas pessoas que contratam seus serviços, os contratantes são denominados Coachee. O Coach tem como principal função ajudar o Coachee a atingir seus objetivos, clareando o estado atual e auxiliando através de técnicas e ferramenta a alcançarem juntos o estado desejado.

 Agora que sabemos como é o trabalho de um Coach, podemos seguir com a resposta para pergunta inicial dessa postagem. Quais as áreas de atuação de um Coach?

Algumas áreas de atuação já estão bem definidas no mercado de Coaching e contam com vários profissionais especializados em suas áreas de atuação. Abaixo temos alguns exemplos de áreas de atuação divididas por especialização.

Life Coach:

Essa especialização tem como foco a capacitação e o desenvolvimento do Coachee para que ele possa atingir seus objetivos pessoais.

Áreas de atuação:

  • Coach de Relacionamentos / Vida / Adolescentes / Crianças;
  • Coach Vocacional / Carreira / Estudos / Concursos;
  • Coach de Saúde / Emagrecimento;

Executive Coach:

O Executive tem como foco o mercado de negócios, é uma especialização voltada para capacitação executiva e empresarial.

Áreas de atuação:

  • Coach de Comunicação / Vendas / Liderança;
  • Coach Financeiro / Planejamento / Gestão / Negócios;

Master Coach:

Entre as especializações existentes, o Master Coach está no topo, sendo o último nível de especialização nessa área. Para um Coach possuir um certificado de Master Coach, ele precisa ter em seu currículo todas as outras especializações. A especialização de Master Coach é destinada para profissionais que desejam trabalhar como formadores de Coach ou montar seus próprios institutos de treinamento e formação em Coaching.

Áreas de atuação:

  • Coach de Treinamento / Formação;

 Em resumo, o Coach irá atuar como um treinador, guiando o Coachee através do processo de Coaching em direção ao objetivo determinado. Dentro do que foi explicado, desde que exista um objetivo bem definido e que esse objetivo seja mensurado de forma clara, podemos aplicar o Coaching nas mais diversas áreas.

Atualmente existem no Brasil várias instituições que ministram cursos de formação em Coaching. Caso exista o interesse de buscar uma dessas instituições, é importante verificar se elas são certificadas pelos órgãos de referência mundial em Coaching, garantindo a qualidade do curso e do ensino aos seus alunos. Segue abaixo três dos órgãos e institutos mais bem conceituados no mundo do Coaching.

ICC – International Coaching Council

https://www.international-coaching-council.com/

ICF – International Coach Federation

https://www.icfbrasil.org/

BCI – Behavioral Coaching Institute

https://www.behavioral-coaching-institute.com/

“Nilton Costa, Presidente da Federação Internacional de Desenvolvimento Humano, é um dos 09 Advanced Master Coaches do Brasil, formado diretamente pelo Behavioral Coach Institute – BCI (SIN), Membro do International Coaching Council – ICC (EUA) e do International Coach Federation – ICF (EUA), Head Trainer IFT, Hipnólogo clínico (SBH), Consultor de empresas em todo o território nacional e considerado um dos maiores especialistas em desenvolvimento humano do País.” 

Hugo Farias, Life Coach. 

 

FEEDBACK – UTILIZÁ-LO OU VIVÊ-LO?

FEEDBACK - UTILIZÁ-LO OU VIVÊ-LO?

Esta palavra é uma das mais faladas em todo o mundo, seja ele qual for o propósito ou atividade, você irá escutar pessoas falando sobre esta palavra, de origem inglesa, que tem por fundamento e tradução “uma resposta ao que foi solicitado”, mas durante os tempos atuais, virou até “ferramenta de recursos humanos” para que pessoas pudessem entender mais sobre suas ações diárias. Muito se deve pela necessidade de querer escutar mais sobre você mesmo, ou se você está indo no rumo que foi orientado, ou se teu resultado está de acordo com o esperado quando foi escolhido. O grande porém, é se o conceito utilizado está de acordo com a necessidade do ser humano em relação ao seu desenvolvimento, sabendo que cada pessoa deve ser tratada como única e que cada objetivo individual deve ser respeitado, a tal “ferramenta” pode se tornar uma “arma”, que pode ter resultados danosos e sem volta.

Vamos falar um pouco sobre o que está ocorrendo dentro das organizações, sobre ter no grupo um feedback, ou mais, ser obrigatório dar um feedback. Mas feedback seria unilateral? Depende do nome o qual foi colocado para cada organização, muitos nomes complementares surgiram durantes estes últimos anos, mas continua tendo o mesmo conceito, ou seja, uma realimentação baseada na resposta para melhoria do todo.

Para não ser descontente em sua totalidade, a maioria dos feedback ́s podem ser uteis em quase sua total natureza, dependendo do que que se queira com o mesmo, pois devemos nos lembrar que estamos falando com pessoas e que não há respostas certas ou erradas, mas sim posicionamentos que atendem ou não atendem as perspectivas das organizações. Já se imaginou participando de um feedback e começar a pensar que você não faz nada certo? Ou que no feedback, é possível solicitar um aumento de salário por uma condição tão convincente de que fez além do previsto? Pois é isto mesmo que muitos entendem quando estão da posição de receber o feedback.

Bem, vai então das posições, de que cada uma das pessoas podem estar pensando errado no conceito das informações passadas, vamos tentar esclarecer bem, onde está de fato a possibilidade de melhoria do ser humano, pense na figura abaixo e vamos falar um pouco sobre a mesma, é preciso que a situação seja aleatória, mas que a resposta seja a mais próxima de uma melhoria do resultado anterior.

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Olhando para esta figura ao lado, não visualizamos nada que seja relativo com o ser humano, Será? Esta figura representa qualquer sistema onde precisamos de resultados precisos, e com confiança de que a saída será sempre melhorada. Tomando como uma posição da humanidade, o sistema seria uma pessoa comum, qualquer pessoa, e as suas entradas, seriam o que somaria para seu crescimento e desenvolvimento natural, desde quando criança, até a nossos últimos dias, pois delas teremos sempre as saídas, que seriam nossos resultados, e não apenas números, mas também ações que levam aos números, e que quando não estão bem precisa que alguém de fora do sistema possa olhar para as suas saídas e informar que com melhorias nas entradas, a saída seja orientada, e que este equilíbrio seja eterno. Porém é bom saber, e super pertinente informar, que esta informação quando errada, poderá piorar o resultado da saída, pois as melhorias colocadas nas entradas não seriam as corretas para a obtenção da ótima resposta.

Então neste processo de realimentar as informações, com melhorias para atingir uma ótima resposta de saída na nossa vida, está na mão de outras pessoas? Não podemos, não somos capazes de fazê-lo sozinho? Bem, é sabido que nas nossas vidas existem o que chamamos de “conflito de interesses”, já ouviu falar? Aquilo que olhamos, avaliamos, mas continuamos a fazer da forma que nos convém, simples, pela praticidade e pelo próprio EGO de achar que estamos sempre certos. Posso responder que as melhorias obtidas de um feedback, sim, são impactadas, mas não definem padrões para viver como os outros, e ainda mais, não posso deixar de pontuar, de que se você não quiser ouvir o que o outro tem a falar, é como se não tivesse este outro, e você volta para o conflito de interesses novamente.

Normalmente falamos mais dos casos onde pessoas recebem os feedbacks ́s, mas é fundamental que as pessoas que dão, também sejam pessoas que sabem ouvir. Não devemos nunca confundir um feedback com uma análise comportamental, muitos levam fatores emocionais para as salas ondem o processo ocorre e quase sempre descamba para conflitos que sempre pioram situações que deveriam, pela ferramenta, serem resolvidos. Lembra da pergunta acima? A melhoria das nossas vidas nas mãos dos outros? Pois é, totalmente equivocado na palavra, ela pode impactar mas não define, sua vida que decide é VOCÊ!, pois como a figura mostra, quem funciona para ter saídas realizadoras é o sistema, e o sistema é quem, hein?

Há muitos formatos do feedback, (os que são formais dentro das indústrias), tais como, o Insignificante, que não tem nada a melhorar para a pessoa, e outros que elevam a cognição pessoal com benefícios efetivos. Palavras sem sentido, torna-se uma conversa informal em tons até de brincadeiras. Não tem função! Um outro é o feedback dos elogios, que várias vezes praticamos, mas não entendemos como tal, agradecer por um serviço bem prestado é um feedback, você sabia? Um único parabéns, ótimo serviço, um prazer trabalhar com você, ou ainda que bom que você está aqui! São feedback que muitas vezes não entendemos como tal, e torna-se membro da organização de palavras que estão dentro do grupo da educação, e que poderia ser explorado para este conceito de realimentação.

Enfim, o Feedback é uma solução que deve ser utilizada todos os dias, nas oportunas vezes que visualizamos uma possibilidade de melhorar uma ação ou comportamento, melhorando a vida do próximo, ou a sua, lógico, participando ativamente dos processos de realimentação dos sistemas, de outras pessoas e da sua própria, com a satisfação de ter crescido junto, para uma resposta ótima, para uma vida conjunta! O feedback está na sua vida profissional e pessoal, pode vir em momentos bons ou ruins, pode ser para mudar a direção ou ampliar o mesmo caminho, não há idade para tal processo, não tem seletiva, mas o que é fato, visa sempre o crescimento do ser humano, como ser humano. As demais coisas (sonhos, realizações, conquistas) sempre vêm agregado em posterior! Pensem nisso, Utilize Feedback e Viva!

Abraços.

Vladimir Mesquita, Life Coach. 

 

 

 

COMO TRANSFORMAR SONHOS EM METAS?

COMO TRANSFORMAR SONHOS EM METAS?

Imagine…

Você conhece e conversa com uma pessoa pela primeira vez e acaba gostando muito do papo dela.

Gosta muito porque percebe que aquela pessoa tem uma visão incrível de Mundo.

Aquela pessoa é ambiciosa, cheia de ideias extraordinárias e sonhos grandiosos que podem mudar vidas, tanto a dela quanto da sociedade.

Você tem a oportunidade de conversar mais vezes com essa pessoa durante uns 3 anos.

O papo segue muito legal, estimulante e visionário, porém você percebe que os RESULTADOS que ela possui na vida dela não condizem com as PALAVRAS que saem de sua boca.

Essa pessoa com esse excelente papo pode ser eu, pode ser você e certamente é boa parte da população.

Ou seja, todos possuem SONHOS mas POUCOS REALIZAM SONHOS.

Essas pessoas geralmente IDEALIZAM SONHOS.

E IDEALIZAR é totalmente diferente de REALIZAR.

REALIZAR começa pelo IDEALIZAR, caminha pelo PROJETAR e se conduz pelo EXECUTAR.

Para se TRANSFORMAR SONHOS EM METAS é preciso seguir um passo muito importante: “RACIONALIZAR O SONHO”.

É como se o SEU SONHO fosse um Projeto de Negócio.

Imagine que você quer abrir uma LOJA DE ROUPAS.

Você somente compraria as roupas e alugaria um prédio para expô-las?

Acredito que não.

Você provavelmente:

– PLANEJARIA

– DESENHARIA POSSIBILIDADES

– CALCULARIA VALORES

– MENSURARIA AÇÕES DENTRO DE ESPAÇOS DE TEMPO

– REVISARIA TUDO CONTINUAMENTE ATÉ O DIA DA ABERTURA DE SUA LOJA

Em suma, você RACIONALIZARIA O SUCESSO DESSE EMPREENDIMENTO.

Mas por que não fazemos isso com NOSSOS SONHOS?

Existe uma teoria fisiológica que diz que liberamos hormônios relacionados ao prazer e a felicidade só de nos imaginarmos conseguindo realizar nossos sonhos.

Porém, lidar com os hormônios relacionados ao estresse durante o PLANEJAMENTO e a EXECUÇÃO de nossos sonhos é algo bem mais doloroso e cansativo.

Deixarei aqui 3 dicas para você RACIONALIZAR E VIABILIZAR SEUS SONHOS:

1°) QUANTO CUSTA ESSE SONHO?

Aqui leve em consideração o dinheiro, o suor, o tempo e principalmente o desgaste intelectual.

2°) QUANTO REALMENTE FARÁ DIFERENÇA?

Esse sonho de fato irá lhe realizar a mudar sua Vida e de mais algumas pessoas no Mundo?

As vezes um sonho não é RELEVANTE e por não termos RACIONALIZADO isso acabamos correndo atrás de algo que não fará tanta diferença assim em nosso coração.

Acaba sendo apenas a IDEALIZAÇÃO sem a RACIONALIZAÇÃO adequada.

3°) QUEM ESTARÁ JUNTO COM VOCÊ NESSA?

Pois é. As vezes queremos realizar algo GRANDIOSO, porém sem levar em consideração o restante das pessoas que nos cercam.

Mudar para outra Cidade ou Região de maior oportunidade, por exemplo, pode te afastar da Família ou pode levar o/a cônjuge para um lugar que não fazia parte dos sonhos dele (a).

Também é preciso ALINHAR OS SONHOS com a VISÃO na Família.

Enfim, essas são apenas 3 dicas simples de COMO RACIONALIZAR UM SONHO.

Porém, o MAIS IMPORTANTE é o “PARAR PARA PENSAR”.

Não permita que o MUNDO E AS CIRCUNSTÂNCIAS conduzam sua Vida e seus SONHOS.

 

Ramon de Leon, Life Coach 

O MAPA NÃO É O TERRITÓRIO

O MAPA NÃO É O TERRITÓRIO

O Mapa não é Território

A frase “O mapa não é o território” representa um dos princípios fundamentais da Programação Neurolinguística (PNL).

Foi por volta de 1933 que o matemático Alfred Korzybski publicou na revista Science and Sanity a afirmação de que o mapa não é o território. Em seu trabalho Korzybsky descreve que a mente humana só é capaz de perceber pequena parte do todo, dando sentido ao mundo de acordo com as experiências vivenciadas.

O mundo é uma infinidade de impressões sensíveis. Nós, seres humanos,  somos capazes de perceber uma pequena parte dessas impressões, que são instantaneamente filtradas pela nossa experiência – que é única, sendo constituída pela cultura, linguagem, crenças, valores, interesses e suposições.

Não conhecemos a realidade, apenas conhecemos a nossa percepção da realidade. Experimentamos e respondemos ao mundo à nossa volta através da visão, da audição, tato, olfato e paladar.  Estes são os sentidos que identificam o que é relevante e o que não é relevante para criarmos nossa representação interna daquilo que vivemos. 

Nosso mapa (percepção da realidade) não representaria o território (realidade). 

Cada um vive a sua realidade, construída pelas próprias impressões e experiências de vida.

Atuamos no mundo de acordo com o que dele percebemos, de acordo com o nosso modelo de mundo, o nosso mapa.

Construir mapas é uma boa analogia para o que fazemos, é a maneira como damos significado ao mundo, tão vasto e tão rico que, para lhe darmos sentido, temos a necessidade de simplificar.

Os nossos mapas são seletivos, deixam de lado algumas informações ao mesmo tempo que nos brindam com outras, e são de um valor incalculável para que possamos explorar o território, ou seja, a realidade. Normalmente concentramos a nossa atenção nos aspectos do mundo que nos interessam, para que possamos realizar bem o nosso trabalho em direção aos nossos objetivos.

Por exemplo, um lenhador, um artista e um biólogo, ao darem um passeio numa floresta, terão experiências distintas. E nenhuma destas impressões estarão erradas.

Cada uma corresponderá as experiências de vida de cada um.

A forma peculiar de interpretação ocorre justamente pela individualidade do território de cada um, é a forma de como se vê o mapa do mundo. Esta visão é baseada nas emoções vivenciadas a partir das informações recebidas pelos sentidos, sendo o alicerce que alimentam as representações internas, o combustível indispensável para o cérebro ser capaz de interpretar e gerar raciocínios mais elevados, que determinam as aptidões de acordo com as crenças e valores conceituados na introspecção. Esta introspecção é formada pelas experiências de alguma forma experimentada, transformada e fragmentada em nossa mente através das memórias.

Compreender o próprio território é perceber sistemicamente quem você é, inferir a forma no qual percebe o mundo e tudo que há nele, sabendo que a maneira que observa e vivencia são apenas possibilidades a partir da suas experiências daquilo que faz parte do conteúdo formado ao longo da sua vida; permitindo identificar em si mesmo as capacidades e limites, e acima de tudo, saber honrar a própria história.

Elisabete Freitas, Life Coach , Master PNL , Facilitadora de Barras de Access e Terapeuta Quântica.

 

05 DICAS! PARA TER UMA DISCIPLINA DIÁRIA

05 DICAS! PARA TER UMA DISCIPLINA DIÁRIA

05 DICAS! Para ter uma disciplina diária.

Disciplina é uma palavra muito utilizada nos dias atuais, seja no trabalho, em sua casa, nas escolas e universidades, em geral, todos a utilizam de forma a conseguir seus objetivos. Há uma frase muito famosa, que fala sobre este tópico: “A distância entre o sonho e a realidade, chama- se disciplina”. O grande detalhe é que todos acham que a disciplina é coisa que os adultos tem que passar para as crianças… hummm… e se o adulto não tiver disciplina, o que pode transmitir?! Vamos em frente.

O que um mais velho pode ensinar, o mais novo poderá aprender, a recíproca é verdadeira, basta ser humano!

Você já teve a sensação de que está fazendo tudo certinho e nada acontece dentro do que você esperava, ou ainda que não adiante executar planos se as coisas se mostram como pura sorte? Pois bem, daí está a necessidade de saber disciplina e não apenas tê-la!

Será mesmo que todos que se utilizam desta palavra estão com a ideia correta do que é ter disciplina? Se for para a definição literal teremos como sinônimos expressões de “obediência às regras, aos superiores ou a regulamentos”, porém há muito o que conhecer sobre a disciplina, executar tarefas propostas em tempos planejados, pode não te levar ao sucesso necessariamente, mesmo você tendo entendido que teve a “disciplina” para chegar no objetivo traçado.

Bem, como todos sabem, muitos falam que tem disciplina em suas atividades, pois conseguem executar que está de fato planejado em suas tarefas diárias, e muitos também reclamam que estão cansados após estas verdadeiras batalhas, o esforço é muito maior do que a condição de obtê-la (a realização de um propósito) com felicidade. Fica evidente que nem todos que fazem todas as suas tarefas com disciplina tem por final a sua satisfação, ou seja, não alcançam o que querem, mais satisfazem os que receberam os benefícios de seus esforços. Será que a disciplina pode nos tornar melhores? Ou apenas tornam as coisas melhores para os outros?

Vamos lá, pensamos um pouco… algumas questões devem ser colocadas em transparência para que a disciplina não seja uma coisa que todos, só de ouvi, já questionam e falam que para nada serve, que é chato, e que não te fará nada diferente perante você e os outros. Mas o que você tem feito sobre este entendimento? Apenas reclama? Não acredita que funcione? Que só serve

para militares e para os perfis metódicos de viver? Não é fácil responder perguntas assim quando você olha para “fora”, não utiliza o espelho da sua mente, ou até mesmo quando vive no mundo alheio. Não tenha medo de encarar esta realidade, pois no mundo atual, poucos fazem da disciplina um campo do “EU”, que visa olhar “o tudo posso, quando estou disposto a pagar o preço”. Sacrifícios são necessários, nada vem de graça. É pertinente dizer que esforço não é sinônimo de sucesso, agora conhecer seu potencial é certeza de muitas conquistas.

Mas voltando ao entendimento da disciplina, o que de fato tenho que fazer para ter uma disciplina que me facilite as conquistas e me transforme numa pessoa melhor, além lógico, de fazer a minha vida uma cadeia de melhorias diárias. Seguir um lema “Eu estou bem, todos estamos bem”.

Para se conseguir este feito, algumas dicas são relevantes e aqui vamos citar 5 delas, com suas respectivas ideias que podem te levar a uma disciplina em grande nível pessoal, com áreas que vão desde a natureza da crença até suas emoções.

Vamos lá, começamos com a primeira dica:

1 – Liste suas atividades que você gostaria de executar com sucesso.

Entenda uma lista como algo que você tem para fazer diariamente, exemplo:

1 – Não posso chegar atrasado no trabalho. Tenho que chegar no horário!

  1. a)  Durmo bem?
  2. b)  Acordo cedo?
  3. c)  Minhas roupas estão arrumadas?
  4. d)  Que horas tenho que acordar?
  5. e)  Quanto tempo tomo banho?
  6. f)  Quanto tempo levo para tomar café?
  7. g)  Pego condução? Qual o horário?

Com estas perguntas você consegue saber o que está de fato dando errado fazendo você chegar atrasado no trabalho.

2 – Trace nesta lista, em cada item, o tempo em que deseja conquistar cada um.

Todos os itens devem ter bases temporais, para que não fique sem uma referência após sua decisão, continuado o exemplo de chegar atrasado:

  1. a)  Que horas devo dormir?
  2. b)  Quanto tempo de sono devo ter?
  3. c)  Quanto tempo levo para me arrumar para sair?
  4. d)  Quanto tempo levo para ir da minha casa até a parada de ônibus?

Desta forma você traçou alguns horários para serem cumpridos, e com pequenas variações pode ser feito sem muito stress. No começo é difícil, mas esteja firme com corpo e mente trabalhando juntos.

3 – Faça uma segunda lista em cada item, com o que precisa para alcançar cada objetivo.

Nesta dica temos o fundamento das ligações externas que interferem no caminhar, atrapalhando as ações que traçamos, chamamos de “pedras no caminho”, segue no exemplo:

  1. a)  Porque não consigo dormir no horário?
  2. b)  Porque estou com insônia?
  3. c)  O que não me deixa sair no horário de casa?
  4. d)  Preciso sair mais cedo de casa para evitar perder o ônibus?

Lembre que você deve controlar suas ações e não as dos outros, pensar sempre em fazer o melhor para atingir as suas necessidades diárias, ser melhor cada dia. Procure ver os impactantes e adapte-se para conseguir o melhor para você. Não utilizar pessoas como escadas, mas aprenda com elas.

4 – Revise todo dia a sua lista

Todos os dias, é preciso revisar o que foi feito. Avaliar cada item de sua lista. Entender como você está funcionando com este novo jeito de ser. Você olhando para você mesmo, pode parecer estranho, mas é esta a finalidade da autodisciplina, se conhecer todo dia. Voltamos ao exemplo:

  1. a)  Consegui Dormir três dias no horário e outros dias não
  2. b)  Cheguei atrasado apenas um dia nesta semana
  3. c)  Fui elogiado dois dias seguidos por atender os objetivos diários nesta semana
  4. d)  Todos os dias consigo saber das notícias no ônibus
  5. e)  Descobrir que tem três pessoas que fazem academia e pegam ônibus comigo

Algumas informações adicionais podem surgir dentro deste período, e muitas descobertas virão em conjunto. Revisar seus objetivos pode ampliar suas ações como desejo de crescimento, neste caso, se surgir novas ações, sempre volte para a dica número 1.

5 – Se algum item atrasou, não desista, aprenda com o que deu errado e refaça.

Todo inicio é dolorido, as recusas serão grandes, porém nada fora do comum quando falamos em melhoria de vida, não é? Pois bem, “Rise up”, e siga em frente, observando o que está errado, analisando e retomando o rumo, no exemplo citamos:

  1. a)  Tive uma festa e terminei acordando tarde, atrasei. Poderia sair mais cedo da festa?
  2. b)  Perdi o ônibus, passou mais cedo. Qual o intervalo seguro para ele passar?
  3. c)  Ônibus quebrou! Meus amigos da parada podem “rachar” um UBER?
  4. d)  Meu chefe não está muito feliz hoje. Poderia conversar com ele sem levar problemas

    neste momento.

Para todo problema há uma oportunidade, sempre coloque esta frase em seu portifólio de vida, encarar adversidades é o normal do ser humano, e como muitos dizem: “quando você sai de casa todo dia, queres ser a pessoa que chora ou o que vende lenços”. Pense bastante sobre a disciplina como algo que você tem que fazer todo dia para um propósito feliz e não mais uma ferramenta de trabalho que te ajudará a executar tarefas, tem que cumprir seus objetivos, e estes têm que te fazer feliz e transformar a vida dos outros por consequência!

Mantenha este ciclo todos os dias e verás que coisas mudarão em sua vida, e você não vai lembrar da palavra disciplina, pois vai viver de forma tão apaixonada por si mesmo e pelas conclusões, que tudo parecerá normal. Não entenda como sorte, mas como conhecimento de si mesmo. Autodisciplina tenha e seja uma pessoa extraordinária!!!!

Vladimir Pessoa Mesquita, Life coach. 

QUEM SOU EU?

QUEM SOU EU?

Quem sou eu?

A pergunta que nos paralisa e nos faz ir além.

Algumas perguntas sempre foram uma grande interrogação para humanidade. Perguntas como: “De onde viemos?”, “Qual o motivo de estarmos aqui?”, “O que acontece após a morte?”. Perguntas comuns, presentes em nosso cotidiano e tão importantes para nossas vidas. Entre essas perguntas existe uma, cuja resposta é capaz de mudar completamente o sentido de uma vida, e a pergunta é: “Quem sou eu?”.

 Não existe uma receita de bolo para chegar na resposta desta pergunta, mas existe alguns atalhos que podemos tomar para chegar lá. Um destes atalhos é uma outra pergunta. “Você está feliz com a sua vida?”. Se a resposta for “sim!”, parabéns! É um sinal que você está vivendo uma vida com propósito, entregando valor ao mundo. Viver com propósito nos faz ter consciência de quem somos, do nosso lugar no mundo. Porém, quando a resposta para essa mesma pergunta é um “não!”, significa que não estamos bem encaixados onde estamos. Quando estamos no lugar errado, é impossível entregar nosso valor ao mundo, e é por isso nos sentimos infelizes.

Agora que já temos a consciência do lugar em que estamos, o que devemos fazer? Antes de tomar qualquer conclusão, ainda precisamos fazer mais uma pergunta. “Se eu já fosse rico e o dinheiro não fosse mais uma necessidade, o que eu faria de GRAÇA para o mundo por toda minha vida?”. Muitas vezes a necessidade de trabalhar por dinheiro pode nos afastar de quem somos na essência. Quando retiramos o dinheiro da análise, fica claro que muitas coisas que antes achávamos importantes em nossas vidas agora podem nem ser mais tão importantes. A consciência que nos permite entender que cada pessoa tem sua própria jornada e o dinheiro não deve (nunca) ser o fator principal em nossa vida. 

A partir de agora já possuímos uma consciência mais elevada, uma consciência que nos permite compreender nosso lugar no mundo e como vamos dar nossa contribuição. Neste momento, você já é capaz de vislumbrar os sentimentos e as características que estão dentro de você e que serão os pilares para construir a resposta que estamos procuramos. É importante lembrar que tudo o que vivemos em nossas vidas até o momento presente, todas as nossas experiências, boas e ruins, foram vitais para sermos quem somos.

 Quem sou eu? Eu sou aquele que tem tudo o que preciso para renascer a partir da minha essência e viver de forma verdadeira, gerando valor a partir do meu lugar no mundo, tendo sucesso e sendo muito feliz.

Hugo Farias, Life Coach. 

VOCÊ BUSCA AFILIAÇÃO?

VOCÊ BUSCA AFILIAÇÃO?

Você busca afiliações?

Qual grupo você pertence?

O Coaching é um processo que auxilia no alcance de objetivos sejam eles pessoais ou profissionais. Para isso se faz necessário muitas vezes que mudanças sejam realizadas, uma vez que não se pode alcançar resultados diferentes fazendo as mesmas coisas, agindo da mesma maneira. Para esse processo o Coaching trabalha o autoconhecimento, a identificação de talentos, habilidades, pontos fortes, pontos de melhoria, identificação de valores, crenças e motivações.

Segundo Albert Einstein, “os problemas que enfrentamos não podem ser resolvidos no mesmo nível de pensamento em que estávamos quando os criamos. É necessário subir a um nível mais alto”. E para compreender melhor este cenário, utilizamos os Níveis Neurológicos, são os níveis onde acontecem os aprendizados e o desenvolvimento, criado por Robert Dilts com base no trabalho de Gregory Batson. 

O principal objetivo da pirâmide dos níveis neurológicos é demonstrar a hierarquia do ser humano para a compreensão do desenvolvimento de missão, propósito, visão, valores e legado. Utilizando e compreendendo os níveis adequadamente, será possível reorganizar a vida dando sentido às suas ações, potencializando os seus resultados e alcançando seus sonhos de forma consciente e assertiva.

Os níveis da Pirâmide são:

1º nível – Ambiente: refere-se ao meio onde estamos inseridos, relaciona-se com tudo que está à nossa volta e que influencia diretamente em nossas ações. Por exemplo, o local de trabalho ou local onde vive. 

2º nível – Comportamento: está ligado as ações e reações, que normalmente são influenciadas pelo ambiente onde nos encontramos, hábitos, padrões comportamentais ou a forma de desempenhar atividades.

3º nível – Capacidades e Habilidades: envolve as estratégias, habilidades e capacidades pelas quais o indivíduo se comporta dentro de seu ambiente. Estratégias cognitivas e habilidades tais como: aprendizado, memória, tomada de decisão e criatividade, etc.

4º nível – Crenças e Valores: refere-se aquilo em que acreditamos sobre nós mesmos, e como interfere nos nossos resultados. Nossos valores e crenças reforçam a nossa motivação e determinam o significado dos nossos objetivos. Reconhecer os valores e crenças permiti chegar no objetivo com mais  consciência e assertividade.

5º nível – Identidade: relaciona-se com a nossa missão de vida, e tudo aquilo que tange o autoconhecimento, o motivo da nossa existência.

6º nível – Afiliação: refere-se com quem nos relacionamos e compartilhamos nossas conquistas, intimidades, segredos, sonhos, fracassos, nossos conhecimento. Tem a ver com a sensação de pertencimento e como o indivíduo está inserido no meio ao qual pertence. O senso de contribuição, de ser cada vez melhor e oferecer o melhor de si para quem está a sua volta está sempre presente.

7º nível – Legado: está ligado ao nosso desenvolvimento espiritual, ao nosso propósito de vida, ao que deixaremos para o mundo e para as pessoas por onde passamos.

Através dos níveis neurológicos podemos ter consciência e clareza do por que ou quando agimos de determinada forma, estando assim mais abertos a mudanças de comportamentos e consequentemente o alcance dos objetivos.

Num processo de emagrecimento por exemplo, trabalhando o nível de afiliação é possível definir a que grupo de pessoas você quer fazer parte, neste caso ao grupo de pessoas saudáveis e que cuidam da saúde e do corpo, desta forma é possível modificar hábitos e comportamentos de uma forma mais fácil e evitando sabotagens.

Quando o processo de aprendizagem acontece nos níveis mais elevados da pirâmide do processo evolutivo, mais efetivas e duradouras serão as mudanças. As mudanças em níveis mais altos como o da Identidade, 

Ao subir em direção do topo da pirâmide podemos identificar nossos valores, rever nossas crenças, nossas habilidades e as que precisamos desenvolver, nossas capacidades e comportamentos e compreender o ambiente onde estamos inseridos, e o quanto ele nos afeta. Mudanças que ocorrem no nível de afiliação são mais  efetivas e duradouras porque o indivíduo  terá uma visão de si mesmo e do universo, podendo ressignificar  ambientes, mudar comportamentos e estará mais  propenso a desenvolver novas habilidades e estratégias.

Jaqueline Moura, Life Coach.

COACHING PARA PROFISSIONAIS DE RH

CINCOACHING PARA PROFISSIONAIS DE RH

No universo do RH, o Coaching é uma poderosa metodologia, pois oferece muitos benefícios para as organizações e seus funcionários como o desenvolvimento pessoal, emocional e profissional, melhoraria da comunicação, melhoria dos relacionamentos, permite otimizar os processos, gerenciar melhor o tempo e desenvolver a liderança.
Através do Coaching o profissional de RH consegue desenvolver uma melhor percepção do comportamento de cada funcionário na empresa, podendo identificar a raiz de determinados problemas e desenvolver estratégias assertivas para solucioná-los. Podendo também identificar o potencial dos colaboradores e desenvolver suas habilidades.

Os profissionais de RH são responsáveis por fazer com que as pessoas gerem resultado nas empresas, para isso ele precisa entender de pessoas, comportamentos e necessidades, além das diversidades de perfis e gerações que são encontradas nas empresas. Muitas vezes se faz necessário que o RH faça o colaborador sair da sua zona de conforto, desenvolvê-lo, oferecer desafios, mostrar seus talentos. Através das ferramentas de Coaching é possível identificar as potencialidades de cada pessoa, desenvolver seus talentos, fazer as pessoas crescerem e consequentemente a empresa também.

O Coaching também possibilita ao profissional de RH desenvolver uma comunicação assertiva na empresa, fortalecendo as relações entre os colaboradores, entre as equipes, gestão, alinhando as informações, além de criar uma imagem sólida da instituição
Nem sempre as pessoas estão preparadas para cargos de responsabilidade, é necessário sempre uma análise para identificar os pontos necessários para melhoria e uma conscientização da necessidade desse desenvolvimento constante. O setor de Recursos Humanos precisa saber identificar talentos e desenvolvê-los. É preciso lapidar determinados talentos para gerar na empresa profissionais eficazes. Treinar os líderes, desenvolver seu potencial é algo necessário para uma empresa obter sucesso. Formar líderes inspiradores, que estimulam sua equipe a buscar sempre mais.

Diante das exigências do mercado, as habilidades técnicas não são mais um diferencial competitivo, o que as empresas buscam nos profissionais são habilidades comportamentais que o façam um profissional de excelência. Características como flexibilidade, adaptabilidade, poder de oratória, poder de persuasão, objetividade, criatividade, liderança, motivação, capacidade de relacionamentos é o que faz a diferença nas empresas. Essas habilidades podem ser identificadas e desenvolvidas através das ferramentas de Coaching.

Existem profissionais com muito potencial, no entanto muitas vezes se deparam com dificuldades como uma má comunicação, dificuldade de se relacionar com pessoas de perfis diferentes, dificuldade de gerir seu tempo e suas atividades, falta de planejamento, desmotivação. Frequentemente o setor de RH está buscando ferramentas para melhorar o nível de motivação dos funcionários, uma vez que exerce extrema importância nos resultados dos mesmos. Pesquisas de clima organizacional podem fornecer dados relevantes para que pontos negativos e pontos positivos sejam diagnosticados e avaliados, e através do processo de Coaching é possível trabalhar o real motivo dessa desmotivação, fazer o funcionário enxergar o sentido do seu trabalho, seus objetivos, sua importância na empresa ou até mesmo fazê-lo tomar a decisão de mudar seu comportamento.

O Coaching tem foco no desenvolvimento de pessoas, seja no âmbito pessoal, profissional, emocional, financeiro, familiar, etc., e unindo essa poderosa metodologia com os objetivos e habilidades de um profissional de RH, é possível levar equipes e empresas ao sucesso e à excelência nos seus resultados.

Jaqueline Moura, Life Coach.